Da série: porque a dona da varanda é farmaceutica... Creme Nívea

Foto: Creme Nívea e brilho labial Nívea ..companheiros de viagens pelo cerrado...

olá crianças

Meu creme do coração apesar dos pesares e novas criações do mundo ... fiz um trabalho na faculdade de farmácia sobre esse creme e o poder dele não tem igual ... deve ser por isso que ele permanece pelos tempos...

Quem acostumado com a umidade do Rio precisa passar tempos em Brasília e na parte do Cerrado de Minas sabe o que acontece com a pele...resseca demais ... inside e outside porque nunca senti tanta sede na minha vida... para manter o padrão Lany de qualidade da pele não podia largar essa dupla do barulho ... o brilho labial era hiper necessário para as noites de Brasilia na seca e com ar condicionado ligado ... a pele meio que sugava o creme devido ao clima ...sei lá ...muito interessante isso... apesar desses fatos tenho lembranças sempre felizes das minhas idas para BSB e BH...

... mas vamos saber de onde saiu o Creme Nívea:

A história da NIVEA começou com a descoberta revolucionária do Eucerite, o primeiro agente emoliente que possibilitou criar, pela primeira vez, uma emulsão estável desse tipo.

Em 1911, o proprietário da farmácia de manipulação Beiersdorf, fundada por Paul Carl Beiersdorf em 1890 e localizada na cidade de Hamburgo na Alemanha, Dr. Oskar Troplowitz, iniciou o desenvolvimento de um creme para pele baseado nessa emulsão, em intensa cooperação com o químico Isaac Lifschütz e o dermatologista Paul Gerson Unna.

Isolado pelo Dr. Isaac Lifschütz, depois de décadas de intensa pesquisa, esse agente emoliente era baseado na cera retirada da lã de ovelha, e permitia que óleo e água fossem misturados e permanecessem juntos.

Antes dessa descoberta, os cosméticos eram baseados em gorduras animais e vegetais e se decompunham rapidamente. (era o primeiro cosmético na época que não precisava matar animais para buscar seu princípio ativo).

Reconhecendo o grande potencial cosmético desse desenvolvimento, Lifschütz o chamou de Eucerite, “a cera da beleza”. potencial cosmético desse desenvolvimento, Lifschütz o chamou de Eucerite, “a cera da beleza”.

Batizado como NIVEA (proveniente do latim nivius, que significa neve branca, semelhante à cor e a consistência do produto), foi apresentado em uma caixa amarela, redonda e metálica, decorada com flores em estilo art nouveau.

O slogan que acompanhava o produto era “To preserve its beauty, its health and the freshness of its youth”.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a publicidade da empresa esteve nas mãos de Elly Heuss-Knapp, esposa do futuro presidente da Alemanha Theodor Heuss.

E graças aos seus esforços, as propagandas da marca permaneceram livres da ideologia Nazista, tentando buscar a normalidade em uma época cada vez mais afetada por desconforto, sofrimento e privação.

Depois do término do conflito, a marca NIVEA foi expropriada. A partir de 1952, a empresa Beiersdorf iniciou uma longa jornada pelos países para readquirir os direitos sobre a marca, em um processo que só terminou em 1993.

Na década de 60 a empresa contava com uma linha completa para cuidar da pele, adicionando a seu portifólio as toalhas úmidas de leite em 1966 e a loção tônica em 1967.

Na década de 80, a Beiersdorf possuía muitas subsidiárias internacionais, o que transformou a NIVEA em uma marca reconhecida no mundo inteiro. Expandindo sua linha de produtos ao longo dos tempos, a marca NIVEA atingiu enorme reconhecimento global, tornando-se sinônimo de beleza e saúde.

Palavra da farmaceutica de plantão aqui ... em sua composição (creme Nívea)98% dos ingredientes são naturais...e um fato a se pensar é que os produtos de hoje, importados e nacionais são menos que isso.. as vezes as campanhas de Marketing meio que iludem as pessoas... vamos analisar os produtos pela composição não pela marca. Quer saber mais ? Vai lá no Blog do Mundo das Marcas...

Dias Felizes a todos!